O manejo florestal em florestas primárias na Amazônia é, na maioria das vezes, limitado a sistemas silviculturais baseados no diâmetro mínimo de corte (DMC) e na extração de um número relativamente pequeno de espécies, reduzindo a população de árvores comerciais. A utilização de técnicas de impacto reduzido minimiza os impactos da extração, mas não necessariamente melhoram as baixas taxas de crescimento apresentadas por muitas espécies comerciais, nem asseguram o retorno dos volumes explorados para o próximo ciclo de corte. Por outro lado, estudos conduzidos nos trópicos têm mostrado que a aplicação de tratamentos silviculturais nas árvores do futuro, como cortes de liberação, corte de cipós e anelamento de competidoras, pode aumentar significativamente... |